Reclusa em Porto Alegre desde sua destituição da
Presidência da República, Dilma Rousseff ainda não decidiu como será sua
participação nas eleições deste ano. O PT ainda está avaliando se a presença
dela nos palanques ajudará ou prejudicará os seus candidatos. O “golpe”, na
avaliação dos petistas, ainda está muito recente, sendo necessário um período
maior de maturação para que a ex-presidente decida se vale ou não a pena para o
PT o envolvimento dela na campanha. Nos estados do Nordeste onde a ex-presidente
foi muito bem votada em 2014, sua presença pode ajudar eleitoralmente os
candidatos petistas a prefeito. Mas nos estados do Sul e do Sudeste, não. Lá o
desgaste do PT é muito acentuado e por isso os seus candidatos têm evitado
fazer convite a Lula e a Dilma para participar de suas campanhas. Alem disso,
ocultam estrategicamente o nome do partido, limitando-se a mostram apenas o
número 13.
Em estados do Sul e do Sudeste, candidatos a
prefeito do PT estão escondendo o nome do partido
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