A tão esperada coletiva que a Policia Civil daria na semana passada e
resolveu ser dada nesta quarta-feira (23), pelo Delegado da Seccional Marceone
Jacinto que fora designado pela Secretária de Defesa Social, não passou de um
tremendo balde água fria na imprensa e em especial na população de Petrolina
que aguarda angustiada pelos desfechos do assassinato da pequena Beatriz Mota,
morta no dia 10 deste nas dependências do Colégio Maria Auxiliadora de
Petrolina.
O Delegado na entrevista demonstrou aos mais experientes jornalistas que
a Policia Civil não conseguiu avançar em nada.
Segundo o Delegado já se ouviu mais de 50 pessoas e não se chegou ainda
a uma prova testemunhal e que o caso é complexo razão pela qual não se
conseguiu o êxito esperado.
Uma jornalista chegou a perguntar ao delegado se era verdade que o
perito encontrou no corpo da criança mais de 100 perfurações de facas, o
Delegado preferiu sair pela tangente e pedir paciência a família de Beatriz e a
população de Petrolina.
Petrolina anseia por uma resposta Drº Delegado “urgente”. Pais estão com
medo de renovar suas matriculas no estabelecimento de ensino. Crianças em
pânico com muito medo de se deparar com esse assassino que ainda está solto e
impune. Petrolina não espera que esse assassinato tenha o fim que teve o da
Dentista Beatriz morta há mais de 10 anos na orla da cidade.
Esperamos que o Governo do Estado uma todo esforço para ajudar o
Delegado na apuração dos fatos o mais rápido possível.
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